Ás vezes nos parece,
que do mundo não fazemos parte,
a sensação é que tudo está tão longe,
de nossa própria vida somos espectadores.
Ou seríamos marionetes,
comandados pelas cordas do destino,
que não nos parecem coerentes,
mas que nos leva ao nosso caminho.
Ao caminho que muitas vezes fugimos,
de nossa realidade esquecer queremos,
um caminho de ilusão criamos,
até que desiludidos voltamos.
Voltamos com mais um aprendizado,
que nem sempre reconhecemos,
ou se reconhecemos logo esquecemos,
tornando-nos algozes de nós mesmos.
Até que aprendemos,
então a ilusão alheia assistimos,
nada fazer podemos,
apenas dar tempo como a nós tempo foi dado.
Luconi
21-04-18
Olá, querida amiga Luconi!
ResponderExcluirRecordei-me do texto do casulo e a pessoa que queria apressar o tempo dele para ver logo a borboleta de fora...
Não dá...
Bonito poema onde retrata a maturidade do saber esperar o tempo do outro... nem sempre o nosso...
Seja muito feliz e abençoada junto aos seus amados!
Bjm de paz e bem
Maturidade, sabedoria e muita, mas muita resiliência é que nos equilibra para suportar as individualidades...
ResponderExcluirAbraço.
Amiga, muitas vezes temos essa sensação de que nada vale a pena, mas logo aprendemos que tudo deixa lições. Linda poesia amiga! Parabéns! Abraços, feliz fim de semana.
ResponderExcluirMuito profundo e tanta verdade,Luconi!Gostei muito! bjs, tudo de bom,chica
ResponderExcluirLindo e profundo. Aprendamos a viver nosso tempo
ResponderExcluirBelo texto e reflexão Márcia.
ResponderExcluirSomos mesmo esta marionete pela existência da memória fraca e assim vivemos num ciclo continuo de ir e voltar ao ponto de partida onde nossos erros nos esperam. Que tenhamos luz o suficiente para assimilar as quedas e tirar aprendizado.
Uma semana maravilhosa para você.
Beijo
Obrigada querida Luconi pela visita. Sim fui cirurgiada da tireoide, segundo dia, dentro da normalidade estou bem. Obrigada pelos votos de boa recuperação, bjus
ResponderExcluirQue poesia mais bela e reflexiva!!!
ResponderExcluirAbraços!
Temos livre arbítrio, para vivermos, mas também existem certas programações que precisamos por elas passar, mas sempre fica em nossas mãos como vamos vivenciá-las...
ResponderExcluirBela poesia.
Um abraço.
Élys