Conheço os seus passos,
os seus caminhos conheço,
o teu semear eu vi,
os frutos das más sementes colhi.
Hábil e inteligente,
tuas sementes camuflava,
ao vento as jogava,
da confiança em ti depositada abusava.
Aos poucos a camuflagem caiu,
para as vítimas de tua maledicência,
mas o canteiro de teu plantio,
por grande amor a ti não viu.
Egoísmo, ciúmes ou pequenez,
os três juntos talvez,
foram a razão de teu semear,
que hoje continua a regar.
Já não oro pelo canteiro,
por ti eu oro,
pois o teu mal é da alma,
que ver não permite teu ego.
É livre nosso plantio,
a colheita obrigatória,
por esta colheita pena de ti tenho,
peço a Deus para ti misericórdia.
Luconi
16-07-17
Triste quando as sementes são mal escolhidas e depois a colheita chega de acordo...Linda e forte tua poesia! bjs praianos,chica
ResponderExcluirPlantemo o bem para colher vida e luz. Bom dia . Amei teus versos
ResponderExcluirQue poesia bonita e forte!
ResponderExcluirParabéns!
É... a Vida tem leis sobre plantio e colheita.
BJK
JAN
Li e refleti em muitos que conheço, que semeiam tal semente, e não avaliam no mal que causam aos outros. Dignos de compaixão.
ResponderExcluirAbraço.
É tão difícil construir uma boa reputação, e tão fácil perdê-la... basta uma palavra maldosa.
ResponderExcluirAssim acontece e quantos estragos são feitos na vida alheia. São pessoas que não medem as consequências do que falam.Sua poesia é muito expressiva. bjs
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